terça-feira, 15 de novembro de 2011

Dever do Hospitaleiro, ou de todos?

Muitas vezes em nosso dia-a-dia nos deparamos com situações difíceis, complicadas e problemáticas. É aí que o conceito de ajudar surge.
Vamos por partes. Segundo o dicionário Michaelis, ajudar é dar ajuda ou auxílio. Simples, não?

Agora o contexto. Quem nunca viu uma pessoa necessitada? Um ser humano, como você, que não possui todos os privilégios dos quais você dispõe? Agora vamos trazer isso para mais perto: Sala Capitular. Não falo apenas das filantropias, bens necessários para a humanidade; refiro-me à ajuda dos irmãos. Em vez de deixarmos a capa jogada de qualquer jeito após a reunião, por que não ajudar os Mordomos a dobrá-las e organizá-las? Se há um irmão passando por problemas na vida lá fora, isto é, na vida profana, ao invés de oferecer-lhe assistência, colocamos mais pressão sobre ele. Caso vejamos outro faltando a reuniões, em vez de perguntarmos o motivo da ausência, mandamo-lo voltar.

 



Jóia do Hospitaleiro: Possui como Insígnia uma Sacola, representativa dos fundos financeiros e materiais dos DeMolays, sempre colocados ao dispor do auxílio mútuo e dos desamparados pela sorte. O Hospitaleiro é o Emblema da Guarda dos Princípios Sagrados da Fraternidade, onde todos devem estar conscientes de pertencerem a uma "Família Universal". O Hospitaleiro é o responsável pela filantropia do Capítulo, e por manter o Capítulo informado da sorte e saúde de algum Irmão adoentado, por tal motivo ele levará consigo a Sacola do Capítulo, com os Fundos necessários a um possível socorro. 




Fonte: http://demolayibitinga.com/joias.php

Ajudar não precisa ser um ato grandioso, nem por isso. Trazendo para o âmbito familiar, observamos o quanto se pode fazer. Tanto doar uma boa quantidade de dinheiro para uma instituição beneficente quanto lavar o prato depois do almoço são modos de ajudar igualmente honráveis.
Agora, tratamos das pequenas, mas importantíssimas, regras. Para ajudar é preciso despir-se de preconceitos: você foi até lá para prestar assistência, e não para julgar outra pessoa.
E se eu não puder colaborar de nenhuma maneira? Nunca faltaram possibilidades de se ajudar, e sim falta de interesse. Sempre há um modo de prestar auxílio só falta descobrir como.
No fim, devemos procurar ajudar qualquer necessitado, não pelo prestígio, mas pelo bem que você sabe que está fazendo.

Para ajudar,só basta querer.
 Agradecimento ao Ir. Secretário Vinícius Caseiro pelo ajuda com a escrita.
 
 
 
Moacyr Avellar Rodrigues
Estudante e (se Deus quiser) futuro estudante da UFV
Atual Hospitaleiro
XXX Gestão

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