segunda-feira, 7 de março de 2011

Posse: XXIX Gestão Administrativa

29ª Gestão!!! 

Tomou posse, em Dezembro de 2010, a XXIX Gestão Administrativa, que atuará no 1º semestre de 2011. 

A seus oficiais, e a todos membros do Capítulo Sete Lagoas Nº 295: trabalho, muito trabalho, a todos: rumo aos 15 anos de Capítulo Sete Lagoas!!!

Reunião Pública de Posse da XXIX Gestão Administrava 
 (1): Oficiais instalados da XXIX Gestão - (2) Posse do Mestre-Conselheiro Otávio Augusto - (3) Mestre Conselheiro Intalador, Roney Mackay passando a capa e o colar a Otávio. (4) Segundo-Conselheiro Thiago Paccieles sendo Instalado. (5) Gabriel Rabelo recebendo a capa de seu pai. (6) Cerimônia de Natal, que foi realizada na Posse da XXIX Gestão. (7)Posse do Presidente do Conselho Consultivo, Tio Leonardo Tinoco. (8) Saída dos Oficiais Instaladores. (9) Um por todos...Todos por um...

PS.: A postagem só ocorreu agora, porque nosso blog está em fase de criação. 

Pede-se: Humanidade, solidariedade, caridade...

OLHOS VIVOS, CORAÇÕES MORTOS, E OS FILHOS DA RUA...
  
            Estamos sendo monitorados sempre. Câmeras estão nos circuitos internos das empresas, dos condomínios, dos shoppings, nas ruas... Flagram cenas de roubo, de constrangimento, ou muitas vezes cenas cômicas.
            Contudo, diante esses olhares atentos aos movimentos humanos, diante a presença de olhos vivos a qualquer movimento ou ação duvidosa, falta sensibilidade em muitos casos. As câmeras espalhadas por muitas cidades brasileiras para monitorar o trânsito e segurança das pessoas é, para esse aspecto, uma conquista, fato elogiável.
            Entretanto, mais do que olhos vivos, precisamos muito mais de corações vivos. É preciso que pulse dentro de nós a sensibilidade em relação ao próximo: precisamos de humanidade.
            Nessa postagem, caro leitor, convido você a perceber como os olhos estão vivos para muitas coisas, mortos para outras assim como o coração de muitos...
            Estive andando pelas ruas de Sete Lagoas, e observei que pessoas estão sofrendo. Conversei com alguns moradores de ruas que estão habitando os espaços públicos de nossa cidade. Eles não pedem dinheiro. Pedem "comida, roupa, cobertores, ajuda para fazer documentos.". Acredito que querem também humanidade e um olhar diferente: nenhum deles me roubou, nem me agrediu ou coisa parecida. 
           Senti de perto a necessidade dessas pessoas, e tive a certeza de que os moradores de rua, antes do preconceito, antes da aversão arcaica e doentia precisam é de atenção. 
            Peço a cada um de vocês que ao lerem essa postagem, que abram os olhos e os corações para os filhos da rua. Porque mais do que comida, mais do que roupa ou cobertores, ou mesmo documentos,eles também precisam do nosso afeto, respeito e compaixão. 

Imagem do 'olho-vivo' na Praça Tiradentes (circulado em vermelho): olho morto para alguns aspectos...
Moradores de rua no coreto da Praça Tiradentes, Centro, Sete Lagoas - MG

Outro 'olho-vivo': Praça Alexandre Lanza(Centro)
Na mesma Praça Alexandre Lanza, outro espaço onde mora há alguns meses, uma moradora de rua. 

"Na correria do dia-a-dia, na inércia que muitos se possibilitam estar, estamos nos transformando em seres sem sentimentos, onde impera a cobiça e é escasso ou muito pequeno, o amor ao próximo."                                                                                                          

                                                                Fotos e texto: Saulo Junior
Saulo Junior é Senior DeMolay e Estudante Pré-Universitário.

domingo, 6 de março de 2011

Palavras...Doe Palavras...

DOE PALAVRAS...


...assim você também ajuda um paciente com câncer.

Muitas vezes, o que os pacientes mais precisam, é de escutar as palavras certas: mensagens positivas de amor, esperança e força têm o poder de transformar a maneira de como eles enfrentam o câncer.


Funciona assim: você manda a mensagem através desse site: http://www.doepalavras.com.br/ ou pelo twitter usando hashtag #doepalavras. Depois de passar por um filtro, ela é exibida em TV ‘s dentro do Hospital Mário Penna, Hospital Luxemburgo e Casa de Apoio Beatriz Ferraz, em locais onde os pacientes precisam de força, como a sala de quimioterapia.


As mensagens compiladas nesse projeto vão se transformar em um livro, que será doado para diversos hospitais.

Contamos com você. Muitas vezes o que o paciente mais precisa é acreditar na cura.

Mais informações: http:/www.doepalavras.com.br
 http:/www.mariopenna.org.br


VÍDEOS INSTITUCIONAIS


Mensagens divulgadas na mídia - Instituto Mário Penna de Combate ao Câncer


http://www.youtube.com/watch?v=_AyPiF3nwuA
Campanha Doe Palavras - Instituto Mário Penna

http://www.youtube.com/watch?v=O9ZhW4TBftQ&feature=related
Campanha Voluntário - Instituto Mário Penna

http://www.youtube.com/watch?v=qV4FX0tcmMI
Campanha "Acreditar na cura..." - Instituo Mário Penna

Frase motivadora extraída extraída do site doepalavras, e que é exibida a pacientes com câncer, dos hospitais do Instituto Mário Penna. 

Nominata

XXIX GESTÃO ADMINISTRATIVA
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Oficiais da XXIX Gestão Administrativa 


Mestre Conselheiro: Otávio Augusto

Primeiro Conselheiro: Ivan Trindade
Segundo Conselheiro: Tiago Pacielles
Secretário: Davi Cecílio
Tesoureiro: Lucas Assis
Orador: Diego Camarão
Hospitaleiro: Gabriel Souza
Capelão: Hamilton Junior
Mestre de Cerimônias: Roney Mackay
Primeiro Diácono: Gabriel Rabelo
Segundo Diácono: Marcelo Monteiro
Primeiro Mordomo: Heitor Gomes
Segundo Mordomo: Moacyr Avellar
Porta Estandarte: Alexander Barbosa
Organista: Arnaldo Neto
Sentinela: Daniel Calçado
1º Preceptor: Guilherme Bahia
2º Preceptor: Gustavo Godoi
4º Preceptor: Vinicius Caseiro
5º Preceptor: Bruno Godoi
6º Preceptor: Phillip Rangel
7º Preceptor: Leonardo Jardim


Nossa História: Jacques DeMolay

Jacques DeMolay

Nascido no ano de 1244 em Vitrey, na França pautou a sua existência em princípios éticos que distinguiam dos demais e que realçavam a sua inteligência, educação e as habilidades inerentes para a prática do bem. Já aos 21 anos, ingressa na Ordem dos Cavaleiros Templários, entidade sancionada e reconhecida pelo Papa e pelo seu Conselho da Igreja, e cuja finalidade era vigiar a estrada entre Jerusalém e Acro, o porto de Jerusalém no Mediterrâneo.

Imensamente popular, já que apoiada pela Igreja, a Ordem dos Cavaleiros Templários, cuja denominação original era "Pobres Soldados de Cristo", destacava-se pela abundância de recursos, ricas propriedades e, em conseqüência, atraia filhos de nobres e príncipes, notadamente da Inglaterra, França, Espanha e Alemanha.

A valentia dos seus integrantes angariava a simpatia de todos que acompanhavam as numerosas cruzadas, através das quais consolidavam o nome da Ordem, reconhecida sempre pelo heroísmo. Jacques DeMolay estava presente nessas ações, destacando-se pelos princípios abraçados.

Em 1298 era eleito Grão Mestre, assumindo o cargo que o colocava, em muitas das vezes, acima dos grandes lordes e príncipes. Todavia, a situação para cristandade no Oriente não era boa. Os infiéis sarracenos haviam conquistado os Cavaleiros da Cruzada e capturados a Antíoqua, Tripoli, Jerusalém e Acro. Para enfrenta-los, restavam apenas os Cavaleiros Templários e os Hospitaleiros. Debilitados pelos problemas que afetavam a cristandade, os Templários não demonstravam mais o vigor de outrora e se estabeleceram em Chipre na esperança de uma nova Cruzada. As esperanças de auxílio europeu foram frustradas, a dura realidade mostrou a sua face: o espírito das Cruzadas havia se extinguido.

Recolhidos em suas grandes casas, suas ricas propriedades e guardando seus tesouros de ouro. Os Templários despertavam o desejo de guerra com os inimigos poderosos e, já sem ajuda popular, despertaram a cobiça de Felipe, o Belo, Rei da França, que almejava uma união para assumir o controle total do poder. Sem sucesso, Felipe reconheceu que deveria destruir as Ordens e conseqüentemente evitar o aumento do poder do Sumo Pontificado. Investiu com regulamentos secretos para aprisionar todos os Templários. DeMolay e centenas de outros Templários foram presos e atirados em calabouços. Começando um período que prolongaria por sete longos anos de celas úmidas, frias e torturas desumanas. Não bastassem os cruéis castigos, o Rei Felipe consegue ainda que o Papa Clemente apoiasse a condenação da Ordem e promoveu a transferência das suas propriedades e riquezas para outros donos. Na pior das suas investidas, Felipe insistia na traição de Jacques DeMolay aos seus companheiros. Este, apesar do cavalete e de suas outras torturas, não cedeu.

Em vão resistiu Jacques DeMolay, fiel aos seus princípios que o haviam levado ao comando da Ordem. Uma confissão forjada o levou a condenação. Sua negativa ante a sentença proferida. Segundo os costumes da época, deveria ser punido a morte. Era o que desejava o rei Felipe, que não obstante a disposição da comissão julgadora pelo adiamento de decisão, ordenou que os prisioneiros fossem queimados naquela tarde. Assim quando os sinos da catedral de Notre Dame de Paris tocavam ao anoitecer do dia 18 de março de 1314, Jacques DeMolay era queimado vivo no pelourinho, numa pequena ilha do Rio Sena. Ao relembrar-nos este episódio o faremos na certeza de que apesar do corpo de Jacques DeMolay ter tombado naquele dia, o espírito e as virtudes desse homem, para que a Ordem DeMolay foi denominada, viverão para sempre.


Túmulo de Jacques DeMolay, as margens do rio Sena, em Paris, França. Na foto ao lado, o Ir. Vinícius Caseiro que teve o privilégio de visitar um lugar que significa muito para todos os DeMolays: o túmulo de Jacques DeMolay. 

"Jacques DeMolay, cujo exemplo de vida não conseguiu sepultar na pequena ilha do Rio Sena, onde seu corpo foi queimado."


Texto editado, extraído do site do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil - SCODB
Link de acesso: 


                 Cientes dessa história, desse exemplo, trazemos para a nossa vida as virtudes de DeMolay e o nome DeMolay, 

               
Vivemos DeMolay, somos DeMolays!!!




Seguimos as sete virtudes sagradas de nossa ordem:                           1. Amor Filial O amor entre pais e filhos.              2. Reverência pelas coisas sagradas - O respeito pelo que é sagrado. Principalmente o amor que temos pelo nosso Pai Celestial.
             3. Cortesia - O que ilumina a nossa vida. A nossa Educação.
4. CompanheirismoO amor que temos por nossos irmãos e amigos, que mantém vivos os ideais de nossa Ordem.              
5. FidelidadeCumprir, conscientemente seus compromissos junto a seus ideais, a seus irmãos e amigos e ao Pai Celestial.                              6. Pureza De pensamentos, palavra e ações.                                                                  7. Patriotismo - Amor a pátria, em todas as circustâncias. 
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Clique na imagem abaixo:


A independência do Brasil

A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações domundo

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês. 

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira. 

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Desfile da Independência - 2010


Demolays e Filhas de Jó se juntam as autoridades militares no Desfile de 7 de Setembro de 2010

DeMolays e Filhas de Jó: prontos para o desfile cívico em homenagem ao dia da Independência
Heitor leva o estandarte do Capítulo Sete Lagoas. Thiago apresenta  a Bandeira Nacional
Na faixa levada por DeMolays e Filhas de Jó: A Juventude em favor da vida e contra as drogas.

Nas duas fotos acima, militares da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais 

Exército Brasileiro