No texto passado descobrimos quem foi o Escolhido dentre aqueles nobres Cavaleiros para ser o Ultimo Grão-Mestre.
Agora, estudaremos os seus feitos. Fiquem conosco!
Como militar, uma das primeiras ações de Jacques de Molay foi tentar restaurar a moral, reforçando a estrita disciplina e retornando ao comportamento mais ortodoxo da Ordem.
A posse de quaisquer livros e outros escritos foi proibida aos soldados, sem exceção.
Como um soldado monge analfabeto, DeMolay não via nenhum proposito em que os Templários soubessem ler: tudo o que precisassem saber lhes seria dito e não havia por que saber mais do que o necessário.
Ordenou um aumento geral na disciplina por toda a Ordem, exigindo o reforço rígido da Regra Templária (conforme já estudamos) no que dizia respeito a dieta, traje, posses pessoais e devoção religiosa.
Era impossível para DeMolay expor-lhes as doutrinas dos chefes da Ordem. Esta teria sido a iniciar a multidão nos segredos dos Mestres, e de ter erguido o véu de Isis. Portanto sempre existia duas doutrinas, uma esotérica e outra exotérica. Uma oculta, secreta e outra exposta e aberta.
Mas, um problema continuo para DeMolay foi a declaração do rei Henrique de Chipre de que teria direito real de comandar todas as forças militares de seu reino, incluindo os Templários.
Essa ideia foi totalmente rejeitada por Jacques de Molay, que não reconhecia autoridade maior do que a sua na face da terra, com a simples exceção do próprio papa.
NO PRÓXIMO TEXTO
☩ OS PROJETOS DE JACQUES DE MOLAY ☩
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